21.7.08

Uma empresa com retorno elevado

O NY Times de 19 de julho tem uma extensa reportagem sobre uma empresa brasileira que já adquiriu um produto por 250 mil dólares e vendeu por 19 milhões de dólares, recebendo, líquido, 5,7 milhões de dólares. A empresa é a Traffic e o produto jogador de futebol. A figura mostra esse produto, jogador Breno (ex-São Paulo). O texto, com título Trading in Soccer Talent mostra que a Trafic está investindo 20 milhões de reais comprando jogadores novos em todo o país.



Apesar de o negócio ser questionável, segundo o próprio jornal, muitos clubes estariam falidos se não fosse este tipo de transação. Além da Traffic, outros investidores também estão interessados. O jornal cita uma rede de supermercados (sem falar que é o grupo Pão de Açúcar). A lucratividade da Traffic é de 30%.

O jornal lembra que não é somente para grandes ligas da Inglaterra, Alemanha, Itália ou Espanha que os brasileiros estão sendo negociados. No último ano, 1085 jogadores brasileiros foram transferidos para lugares como Vietnam, Quatar e Ilhas Faroe. A figura a seguir mostra a série histórica dessas transferências.

15.7.08

Bud

Heid Moore do Wall Street Journal (em InBev and Anheuser-Busch: The Love Boat of Corporate Marriages, 14/07/2008) apresenta, de forma interessante, o resultado final do acordo entre Inbev e A-B. Carlos Brito (da InBev) e August Busch IV pareciam BFFs (best friends forever).

Tentando aparentar um acordo amigável, Busch IV afirmou que Carlos Brito é um líder forte, com planos ambiciosos para construir novos negócios.

Para Moore, o grande ganho foi a concessão de dois assentos no conselho da Inbev. Segundo um estudo realizado com negócios acima de 5 bilhões de dólares desde 2003, somente 23% resultaram em ao menos um assento.

Mas este link aqui afirma que esse é um detalhe menor pois existem 14 assentos no Board, sendo quatro da família que fundou a Interbrew, quatro da Ambev e quatro de diretores independentes. Ou seja, muitos brasileiros e belgas.

Stephen Grocer (também do WSJ em Afternoon Reading: Bud Goes Quietly Into That Good Night, 14/07/2008) comenta que uma possível jogada da SABMiller será um acordo com uma cervejaria mexicana.

O mesmo Wall Street Journal (em InBev-Anheuser: ‘There Is Pride Today, Because Beer Is Belgian’ , 14/07/2008) analisa o acordo do lado dos belgas. Eles estão chocados com as reações nacionalistas (incluindo de Obama, candidato a presidência dos Estados Unidos) para um assunto que o ministro da economia belga, Vincent Van Quickenborne, denomina de “negócios, reestruturação, corte de custos e posicionamento num mercado global”. Mas nem todos os belgas estão comemorando: os sindicatos dos empregados, que sofreram com tentativas de corte de custos, estão apreensivos com as conseqüências.

Já Christian Lejeune, diretor do Museu Belga de Cerveja no sul da Bélgica afirma que “eles não fazem a verdadeira cerveja belga”.

Já Dennis k. Berman (em Budweiser-InBev: Patriotism Has Its Price–$70 a Share, 11/07/2008) foi irônico. O patriotismo tem seu preço: $70 a ação.

Jonathan Berr (em InBev raises bid, makes Anheuser-Busch an offer it can't refuse, 11/07/2008) considera que o acordo tem um grande perdedor: a mídia. A Budweiser é uma empresa que possui uma participação muito significativa no mercado publicitário, em especial nos jogos de baseball e Super Bowl.

Mas segundo esse endereço o valor da A-B era de 67 dolares. Ou seja, o preço de aquisição não foi barato.

Juiz na Espanha rejeita Fluxo de Caixa Descontado na Avaliação de uma Empresa

El juez desestima la demanda de los hermanos Areces Fuentes contra El Corte Inglés
Europa Press - Servicio Nacional

El Juzgado de lo Mercantil número 7 de Madrid ha desestimado la demanda de los hermanos Ramón, María Jesús y María Rosario Areces Fuentes contra El Corte Inglés, en la que solicitaban vender una parte de la participación del 0,68% que ostenta cada uno en el capital de la empresa por un valor total de 40,6 millones de euros.

(...) Además, el juez establece un plazo de un mes para que los tres demandantes ejecuten la venta de parte de su participación en El Corte Inglés, (un 2,04% en conjunto) a la empresa por un importe total de unos 16,5 millones de euros, frente a los 40,6 millones de euros que pedían los demandantes. (...)

El juez considera válido el método de valoración de las acciones presentado por la empresa y basado en el activo neto real utilizada por Cañibano e incluido en la norma técnica del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (ICAC) de 23 de octubre de 1991.

La sentencia rechaza las valoraciones presentadas por los hermanos Areces elaborada por los profesores José Manuel Campa y Pablo Fernández y por la auditora Mazars, ambas incluyen el método denominado valor actual de los flujos monetarios netos.

El juez considera que la propuesta de los tres hermanos Areces "sería plausible si el paquete accionarial del venta permitiera ejercer facultades de control, que permitieran cambiar la política financiera y comercial de la entidad, pero a todas luces es impensable que un minúsculo porcentaje de acciones pueda estar en disposición de tomar el control de la sociedad cerrada". (...)


Mais sobre este estudo de caso, clique aqui

14.7.08

Inbev e Anheuser-Busch: o Acordo

Segundo o New York Times (Anheuser-Busch Agrees to Be Sold to InBev,
Michael J de La Merced)
, a Inbev conseguiu um acordo de compra da Anheuser-Busch. O valor ficou em 52 bilhões de dólares. Os detalhes serão confirmados na segunda, em Bruxelas. A oferta inicial era de 46 bilhões.

A nova empresa, a maior do setor (produtora de Budweiser, Stella Artois, Bass e da Brahma), terá vendas de 36 bilhões ao ano. O nome deverá ser Anheuser-Busch InBev. Além da presença no nome, a Anheuser terá dois assentos no board, incluindo um para August A. Busch IV.

A operação representa uma consolidação da indústria de cerveja. Décadas atrás, as maiores empresas representam pouco mais de 5% do mercado. Hoje, com as fusões, Inbev e SABMiller dominam o mercado. A economia de escala e o aumento de custo dos ingredientes induziram essa mudança.

Com o acordo, a potencial guerra entre as duas empresas termina. A pressão sobre Busch para fazer o acordo foi maior. Alguns acionistas, incluindo Warren E. Buffett, indicaram que apoiariam a Inbev numa batalha.

Para o acordo, a Inbev deverá obter 45 bilhões de financiamento.

9.7.08

Inbev e Anheuser-Busch

A Guerra entre as duas empresas continua. A Inbev resolveu atacar e a A-B contratacou: afirmou que a Inbev tentou uma operação ilegal para aquisição por uma pechincha. E acusou a Inbev, que possui operações em Cuba, de violar a lei dos Estados Unidos. A Inbev afirma que suas atividades em Cuba são reduzidas, muito embora seja a segunda no mercado. Além disso, as acusações questionam os movimentos da Inbev antes do plano de aquisição tornar-se público.

Mas a lista de políticos que rejeitam a aquisição cresce e passa a incluir o candidato democrata Obama.(aqui também)

Enquanto isso, o preço da ação da A-B continua elevado (gráfico), talvez demonstrando que os investidores acreditam na possibilidade de aquisição (fonte aqui)

7.7.08

Yahoo!


O gráfico (fonte aqui) mostra o comportamento da ação da Yahoo desde que a Microsoft fez a oferta de aquisição em janeiro. Na medida que as negociações esfriaram, o preço respondeu a dificuldade do acordo.

O preço de final de junho está quase próximo ao anterior a da oferta, mostrando que o mercado talvez já não acredite num acordo.

Índice P/L


O índice P/L é muito criticado no mercado por sua simplicidade. O gráfico no entanto é revelador. No eixo x tem-se a taxa P/L; no eixo y o retorno anualizaodo de vinte anos. O gráfico mostra a existência de uma relação inversa. Ou seja, quanto menor o P/L maiores as oportunidades de ganho de longo prazo.

Conceito de Justo

Em Sway, Ori Bratman e Rom Bratman relatam um caso interessante e contrário a “sabedoria das massas”. No programa francês de Who Wants to Be a Millionaire um concorrente ficou na dúvida sobre a seguinte pergunta: quem gira em torno da terra? (a) Lua; (b) sol; (c) Marte; (d) Vênus.

O concorrente consultou a platéia que respondeu, de forma quase igualitária, lua e sol. Ignorância dos franceses? Não segundo Ori e Rom. A platéia achou injusto ajudar uma pessoa que não sabe a resposta de uma pergunta tão óbvia.

Os Bratmans relatam também que na Rússia a produção do programa notou que a platéia quase sempre dá a resposta errada. A explicação seria a visão russa de que riqueza está associada a falta de justiça (ser rico é decorrente de uma situação injusta). “Por que ajudar uma pessoa a ser rica?”, perguntariam os russos. Ou seja, a percepção de justiça é diferente.

Isso possui uma implicação contábil interessante na medida em que se tenta implantar o conceito de valor justo. Mas justo, conforme o livro Sway, é influenciado pela cultura.

O livro também relembra o estudo de 2000 de Henrich. Nesse estudo, o autor propôs aos estudantes da UCLA o seguinte jogo: dividir 2,3 dias de trabalho igualmente. Uma oferta posterior que não fosse 50/50 foi rejeitada por ser “injusta”. Henrich fez a mesma experiência com os Machiguenga, índios do Peru com pouco contato com a civilização. E os índios aceitaram a oferta diferente de 50/50. Em outras palavras, o percepção de “justo” muda conforme a cultura.

4.7.08

Melhorar a previsão? Faça de novo

Já sabemos que o mercado pode ser dar uma importante resposta para a previsão de variáveis genéricas, como inflação e crescimento da economia. Em Sabedoria das Massas, James Surowiecki mostrou que a existência de um grande número de pessoas tentando fazer projeções o resultado médio é melhor que uma pessoa.

É interessante notar que a revista Superinteressante aderiu a moda e está propondo aos seus leitores participar da experiência de previsão das multidões. Você pode prever o número de gols do Brasileirão, qual será a posição de Massa ao final da formula 1 de 2008 entre outras coisas.

Agora, uma pesquisa interessante de Edward Vul, do Massachusetts Institute of Technology, e Harold Pashler, da University of California, San Diego, publicada no Psychological Science mostrou um novo caminho. Segundo o estudo, uma segunda tentativa de fazer uma projeção revela um resultado melhor do que a primeira tentativa.

Os pesquisadores perguntaram a 428 pessoas questões simples que faziam parte do livro “CIA World Factbook”. Metade dos participantes foi solicitado fazer uma segunda tentativa, logo após ter completado o questionário inicial. Na outra metade, foi solicitado responder o mesmo questionário (segunda tentativa) três semanas depois.

No primeiro caso, a media foi 6,5% melhor. No segundo caso, 16%.

One answer could be that they are evidence for the “generate and test” model of creative thinking. This suggests that the brain is constantly creating hypotheses about the world and checking them against reality. Those that pass muster are adopted. Guessing the answers to questions you do not know the correct answer to, but have some idea of what the right answer ought to look like, could tap into such a system. A hive mind buzzing with ideas, as it were, but inside a single skull.( The crowd, The Economist, 26/06/2008)


Ver aqui e aqui também

Os erros na avaliação de empresas


Considero Pablo Fernandez uma dos melhores autores (senão o melhor) na área de avaliação de empresas. Seu rigor científico compensa a falta, eventual, de didática na exposição das idéias. Tenho acompanhado sua obra com atenção.

Recentemente Fernandez trabalhou numa lista de erros cometidos na avaliação de empresas. De um rol de algumas dezenas de erros, a lista cresceu para 101 erros, atingiu mais de 120 erros e agora é lançado um livro com 201 erros da avaliação de empresas.

A seguir uma reportagem sobre o livro

Doscientas formas distintas de equivocarse al valorar una empresa
Ángeles Caballero
El Economista - 3/7/2008 - GENERAL - Página 41

Pablo Hernández (sic) ha escrito un libro titulado 201 errores en la valoración de empresas. Pero al hablar con él los resume en tres grandes equivocaciones que son letales e indican sobre cómo se hace este trabajo en nuestro país. "Hay una enorme falta de conocimientos teóricos, -y tampoco son tantos-, falta de sentido común y de experiencia. Se deja esto en manos de casi cualquiera", dice este profesor del IESE. Casi nada.

Aunque parte de la base de que valorar una empresa de forma objetiva es una contradicción. "Para empezar, puede depender hasta del carácter del que la hace. Si es optimista, la valorará más", cuenta. Una opinión que comparte Mariano Gómez Agüero, director del Curso Superior de Análisis y Gestión de Intangibles del Instituto de Análisis de Intangibles cuando dice que "valorar no es más que una opinión". Salvador Marín, presidente de Economistas Expertos en Contabilidad e Información Financiera (ECIF), también cree que cualquier valoración "requiere subjetividad, pero eso no implica necesariamente la arbitrariedad".

Los errores que Pablo Fernández destaca en su libro son de contabilidad, y asegura que hay dos términos fundamentales en cualquier valoración: los flujos esperados y la tasa de descuento.

¿Profesor de clarinete?

Economistas, auditores, abogados... ¿A qué profesional hay que dejar una empresa para que la valore? Fernández, una vez más, no se muerde la lengua y asegura que hay distintas asociaciones que se están intentando apropiar esta tarea, como los auditores. "Ya consiguieron una ley que decía que la valoración debe hacerla un auditor distinto del de la empresa. Pero eso es como si lo hace un profesor de clarinete. El auditor sabe del pasado de la empresa, no del futuro", señala.

Fernández habla de lo tangible en sus afirmaciones; pero de lo que no se puede tocar, de esa parte intangible de la empresa que tanto se habla en los últimos tiempos tiene también una opinión firme. "Es bastante parecido a la venta de crecepelo. Bastante difícil es valorar los tangibles como para hacerlo con los intangibles. Algunas consultoras dicen que tienen unos métodos cuantitativos y unos profesionales atómicos que lo valoran, pero al final... Ni hay herramientas ni las habrá nunca", cuenta. Pero ahí no acaba su dardo. "La valoración de las marcas también es otra cosa curiosa. Y no digamos nada del capital intelectual o el posicionamiento en Bulgaria, por ejemplo", cuenta con ironía.

Activos y recursos

Mariano Gómez Agüero no quiere entrar en polémica. Dice que en los activos y pasivos de una compañía hay parte intangible que en determinadas circunstancias hay que valorar, aunque lleva menos tiempo instaurada que la parte tangible. Reconoce que es difícil hacerlo y que la metodología que sigue divide entre activos y recursos intangibles. "Los activos, como la marca, se capitalizan y se gestionan; los recursos, como la plantilla, no se capitalizan pero sí se gestionan", cuenta. Y hace otro importante matiz: "La cartera de clientes de Movistar se puede valorar porque están perfectamente identificados. La de Burger King, tan variable, no".

¿Qué pasa entonces con cuestiones tan machacadas como el liderazgo, la responsabilidad social corporativa, las medidas para favorecer la conciliación y la política medioambiental? ¿Se pueden considerar como intangibles? Mariano Gómez Agüero cree que estos términos son todavía muy nuevos en el vocabulario de lo intangible y que es preciso digerirlos bien. "Se valoran pero más como medición interna de una compañía", dice.

Salvador Marín, presidente de ECIF, cree que nadie mejor que un economista para calcular el valor de una empresa. Cree que la valoración de intangibles no se puede tratar como una simple moda. "Hay que tenerlos en cuenta al hacer las valoraciones", cuenta, y reconoce que desgraciadamente tiene más trabajo desde hace un tiempo.

Los expertos piensan que cuando se compra una compañía la parte intangible debe estar valorada

3.7.08

Inbev e Anheuser-Bush


Diante do interesse natural na questão da aquisição da Anheuser-Bush pela Inbev, faço uma listagem de alguns textos encontrados na internet sobre o assunto:

1) Em Who Can Cut More Jobs: InBev or Anheuser-Busch?, Heidi N. Moore faz uma análise sob a ótica do número de empregos que serão cortados nas duas situações (com a compra ou sem a compra). A Anheuser-Busch (AB) anunciou, como contra-ataque a proposta, que irá implementar um programa de corte de custos que implicará, entre outras coisas, na redução de empregos. Entretanto, uma das objeções a aquisição é a possibilidade de existir redução no número de empregados. Os trabalhadores parecem favoráveis a AB independente. Para a administração atual da empresa AB é necessário convencer os acionistas que o corte de custos de 1 bilhão é melhor que uma ação a 65 dólares em dinheiro.

2) No Deal Journal, do Wall Street Journal (Could InBev-Anheuser Brew-Haha Yield a Mexican Beer Giant?) discute a possibilidade da criação de uma empresa Mexicana gigante com a junção da Modelo e Femsa. Talvez as autoridades mexicanas não fiquem satisfeitas em perder as empresas para os estrangeiros e incentive o acordo.

3) Em Anheuser-InBev: August Busch’s Conference Call Blunder, Dennis K. Berman comenta a reação de August Busch IV a um questionamento de um acionista.

4) Segundo Duane D. Stanford e Loveday Morris, a InBev NV necessita de adicionais 7 bilhões para persuader o board a AB, além dos 46,3 bilhões já oferecidos.

5) Para David Silver (Anheuser to In Bev: "This Bud's Not For You") apesar de Warren Buffet ter somente uma pequena parcela de ações da AB, o fato de ser Buffet e ser o segundo maior acionista deve ter uma papel importante no negócio. A direção tomada por Buffet deve ser seguida por muitos outros acionistas.

Como calcular o valor de uma Social Networks (SN)

Michael Arrignton propõe, em Calculating the Real Market Value of Social Networks (23/06/2008) uma metodologia para avaliar empresas como Orkut, Facebook e MySpace.

O processo começa determinando o Mercado de cada empresa. Já foi observado que diferentes países possuem diferente Social Networks (SN) predominantes. No Brasil, por exemplo, é o Orkut. Em cada país, Arrignton usou a média de gasto em propaganda, conforme estimativa da PWC. Por exemplo, na Austrália o gasto médio é de 148 dólares. Usando esse valor, multiplou pelo número de usuários, para determinar o valor relativo de um usuário. Assim, o usuário do Orkut no Brasil é diferente do usuário do MySpace nos Estados Unidos, já que gastam de maneira diferenciada. Assim, o Orkut ficou em 14º. Na lista de Arrignton (MySpace ficou em primeiro, com um valor relativo de vinte vezes o Orkut.

O próximo passo foi verificar três negociações ocorridas no mercado (Facebook, Bebo e LinkedIn) e sua relação com o peso estabelecido pelo autor. O preço da Facebook e LinkedIn estão próximos, mas não a Bebo. Como a Facebook foi vendida por 15 bilhões de dólares e a relação entre Facebook e Orkut é de 16,4 para 1, o valor do Orkut é determinado como sendo 916 milhões (ou 15 bilhões por 16,4).

O futuro da GM


Uma possibilidade, apresenta pela Business Week em A GM-FORD Marriage (via Merging GM with Ford?, Brian White), é a junção da GM e Ford.

A longo prazo é uma opção interessante para ambas. Mas o problema é que a GM necessita de uma solução de curto prazo. White acredita que seja uma distração para ambas.

Para Paolo Pezzutti (Is General Motors Closer to a Default?) a estratégia de resultado baseado em carros grandes está errada no atual mercado.

Greg Bensinger e Jeff Green, da Bloomberg, acreditam que um default na GM seja algo possível de acontecer.

Mas como mudar para adaptar a uma situação de maior eficiência e competição no preço?

Victoria Erhart questiona se a estratégia do carro elétrico poderia ser a solução. A GM está incentivando a divisão Volt na tentativa de derrotar a Toyota.

No Gráfico, a cotação da GM nos últimos dozes meses.

1.7.08

Petrobrás


"Comprar [a ação da] Petrobrás hoje é igual a ter oportunidade de investir na Aramco 40 anos atrás", diz Shawn Reynolds da Van Eck Global's Hard Assets Fund.

Fonte: Aqui

Ao lado, a cotação, em doze meses, da empresa na bolsa de NY